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EXPEDIENTE
Editora-chefe
Profa.
Dra. Ana Maria Dietrich
Editores assistentes
Adriano de Almeida
Antonio
Gasparetto Júnior
Ana Paula Nunes
Daniele da Silva Benicio
Lúcia Helena da Silva Joviano
Raquel Lacerda Marques
Webdesigner
Wesley Oliveira
CHAMADA
DE ARTIGOS
A Contemporâneos - Revista
eletrônica de Artes e Humanidades
- especializada em fenômenos ligados à História do Tempo Presente
(século XX e XXI) - recebe
em fluxo contínuo artigos, resenhas,
opiniões e ensaios críticos.
Os
materiais para as próximas edições devem ser entregues
nas seguintes datas:
Nº 14 - Gênero, Masculinidade e estudos queer
Responsável: Prof. Dr. Fábio Lopes/ coordenador Lepcon/Seropédica (RJ)
até 15/02/2016
Nº 15 - Narrativas e identidades na internet
Responsável: Profa. Esp. Ana Paula Nunes/ USP – Lepcon/ Juiz de Fora (MG)
até 15/08/2016
Nº 16 - Autoritarismo, resistência e repressão na contemporaneidade
Responsáveis: Prof. Dra. Gizele Zanotto (coordenador Lepcon/ Passo Fundo-RS) e
Profa. Dra. Giselda Brito (coordenadora Lepcon/ Recife-PE) até 15/02/2017
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Editoriais
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- Entrevista
Mande
seu texto por e-mail:
revistacontemporaneos@gmail.com
Revista
ContemporArtes
Os
artigos desta revista não correspondem necessariamente à opinião de
seus editores.
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Promove o diálogo interdisciplinar na área de humanidades e artística tendo como eixo pesquisas sobre a contemporaneidade. Em seu quadro estão presentes docentes, discentes e pesquisadores da UFABC, UFV, UFF, UFPA, UFBA, UERJ, USS-RJ, UFRPE, UFJF, UPF-RS, UFPR, UNICAMP. Estimula reflexões sobre a produção e crítica contemporânea cinematográfica, literária, dramatúrgica, de Artes Plásticas e da Humanidades em geral. Fomenta o debate sobre memória, patrimônio e adensamento de práticas identitárias por meio de narrativas e linguagens diversificadas, além de temas que enfocam o dinamismo da época contemporânea em seus aspectos multifacetados da política, economia e cultura.
Conselhos
e Corpo Editorial desta edição
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Artigos |
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Resenhas |
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"A decadência da presença também não pode ser apreendida como "queda" de um "estado original", mais puro e superior. Disso nós não dispomos onticamente de nenhuma experiência e, ontologicamente, de nenhuma possibilidade e guia ontológicos para uma interpretação"
(HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 1988, p. 237)
Angústia em Heidegger, Saramago e Graciliano Ramos
Por Jailson Moreira dos Santos (USP-SP) e Daniel Pansarelli (UFABC-SP) |
"Eu acho -— disse Anna, brincando com uma das luvas —- que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações."
(TOLSTÓI, Leon. Anna Karênina, 2007)
Felicidade. A luta social de Karenina
Por Rafael Willian Clemente e Regina de Paula Medeiros (PUC-MG) |
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Entrevistas |
"E foi um negócio assim que vai marcar na história, isso dá para fazer um livro, sabe, de tudo o que aconteceu, de tudo o que a comunidade, a gente passou, que a gente na realidade tem muitos parentes. E a gente já passou por algumas enchentes também e essa assim, não foi tanto o fator hidrográfico, mas fatores sociais mesmo, o descaso, sabe, que eu acho que o pessoal fala em desenvolvimento, desenvolvimento... Mas esse desenvolvimento aí acho que era para de alguma forma melhorar a condição de vida das pessoas, porque na realidade aqui você sabe que já é quase centenário e as pessoas estão aprendendo, agora aprendendo a viver, a ter uma qualidade de vida melhor. Mas isso aí foi um choque muito grande. Ter que aprender a viver de novo." (Timaia Nunes)
Timaia Nunes - diretor do projeto Minhas Raízes, projeto de fortalecimento cultural da comunidade. Liderança cultural na comunidade de Nazaré, Amazonas.
Manel Benigno - 62 anos de idade, pequeno comerciante. Artemis Ávila Ribeiro – 73 anos de idade, professor aposentado, e Maria das Dores Maciel – 57 anos pequena comerciante junto com seu marido Manel Benigno e dona de casa.
Por Márcia Nunes Maciel (USP-SP)
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“Não enxergo uma cisão entre as plataformas tradicionais e as novas mídias, pois o intercâmbio se dá no referencial, na base de estudos e no próprio fazer artístico, misturando tendências, pelo hibridismo, pela mestiçagem. É desta forma que surgem também outras e novas formas de se fazer arte, numa conversa constante entre as novas e tradicionais mídias.” (Kátia Peixoto)
Katia Peixoto - é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Mestre em Cinema pela ECA - USP onde realizou pesquisas em cinema italiano principalmente em Federico Fellini nas manifestações teatrais, clowns e mambembe de alguns de seus filmes. Fotógrafa por 6 anos do Jornal Argumento. Formada em piano e dança pelo Conservatório musical Villa Lobos. Atualmente leciona no Curso Superior de Música da FAC-FITO e na UNIP nos Cursos de Comunicação e é integrante do grupo Adriana Rodrigues de Dança Flamenca sob a direção de Antônio Benega.
Por Ana Paula Nunes (USP-SP)
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“Em 1950, aproveitamos o governo do Getúlio Vargas, que abriu as eleições sindicais, porque ele não poderia deixar de começar a autorizar as eleições sindicais, ele nos deu esta liberdade.” (Raphael Martinelli)
Raphael Martinelli - 91 anos, ferroviário e militante político desde os 16 anos, perseguido e torturado pela ditadura e um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores.
Por Soraia Oliveira Costa e Ana Maria Dietrich (UFABC-SP)
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